[Crítica – Mostra SP 2018] L’Amour Debout (2018)
L’Amour Debout se passa em Paris e mostra muito de suas ruas. A personagem principal, Léa (Adèle Csech) é guia especializada em história e conta para turistas sobre a arquitetura de Paris.
Ela e Martin (Paul Delbreil) tiveram um relacionamento de alguns anos no passado e se reencontram. O filme é dividido em quatro partes, as quatro estações. Acompanhamos a história desses dois personagens ao longo de dois anos.
Léa se relaciona com um homem que tem o dobro de sua idade, Martin nos revela que é bissexual e inicia um relacionamento com um homem. Após algum tempo, Léa e Martin se reencontram – ele vai assistir a uma apresentação da ex-namorada -, se falam amigavelmente e… esse é o filme.
O filme é arrastado e vazio. O objetivo, aparentemente, é fazer um filme sobre relacionamentos e escolhas de vida, mas são adicionados vários elementos à história e a sensação que fica é que nenhum deles é explorado. O filme é curto, cerca de 1h20, e parece não falar muita coisa.
L’Amour Debout faz parte da 42ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo