[Crítica] Meu Malvado Favorito (2010)
Meu Malvado Favorito é uma comédia de animação simpática e familiar. Acompanhamos a história de Gru (Steve Carrell), um super vilão que preside um covil habitado por centenas de minions. O mais novo plano megalomaníaco de Gru é simplesmente roubar a lua, para manter o seu status de supervilão, e para isso ele tenta conseguir financiamento dos bancos.
O seu plano de roubar a lua surge após um vilão ainda mais ambicioso surgir em seu radar, quando Vector (Jason Segel) consegue roubar as pirâmides do Egito. Para “ganhar” e voltar a ser o maior vilão, Gru decide que vai roubar a lua. Quando tenta empréstimo, ele se vê sem prestígio. Por isso, a sua ideia é roubar a pistola de raio encolhedor do QG do Vector, para encolher a lua e facilitar o seu roubo.
Mas como invadir a casa de Vector? Gru percebe que o vilão compra biscoitinhos caseiros das meninas do orfanato local, Margo, Edith e Agnes. Por isso, Gru adota as três, apenas para que elas consigam entrar na casa de Vector e o seu plano ser executado. O que ele não esperava, claro, era se encantar pela paternidade ao cuidar das três.

Meu Malvado Favorito é a estreia da Illumination Entertainment, empresa criada por Chris Meledandri, ex-presidente da 20th Century Fox Animation. O roteiro é bem redondinho, divertido e cheio de momentos de aventura, e promete agradar crianças e seus pais. Os personagens são carismáticos e a história prende a atenção.
A animação é uma bela história sobre a paternidade e promete aquecer o coração de quem assiste em vários momentos. Nosso vilão favorito é um amor e o filme tem apelo universal. O humor funciona e o o longa tem bom ritmo do início ao fim. Meu Malvado Favorito pode ser previsível, mas é um filme doce e agradável de assistir com a família, cheio de momentos fofos.
