Promotor de ‘Making a Murderer’ diz saber que é detestado e fala mais
Desde que a docu-série Making a Murderer foi lançada a atingiu milhares de espectadores ao redor do mundo, o promotor do caso, Ken Kratz, já foi chamado de todo tipo de nome pelo público. Isso se dá principalmente pela personalidade que ele aparenta ter no documentário.
Entrevistado pelo Gothamist, ele afirma não ser mas daquele jeito. “A bravata era necessária para a apresentação do caso”, ele afirmou. “É importante que as pessoas saibam que eu não sou mais daquele jeito… minha personalidade não deveria interferir no fator de um homem ser inocente ou culpado.”
Na série do Netflix, de fato, o promotor aparenta arrogância, para dizer o mínimo. Há ainda no episódio final uma menção de que ele foi diagnosticado com transtornos narcísicos por um psicólogo. Na mesma entrevista ele disse que era leonino e daí a sua personalidade, disse que até os trinta e cinco anos agiu mais ou menos dessa forma. Ele fez questão de bater nos mesmos pontos: de que a série não foi inteiramente honesta com o público porque não queria estragar uma narrativa perfeita de um mocinho injustiçado pelo sistema.