Dianna Agron sobre personagem lésbica em novo filme: ‘Não é muito diferente de minha própria vida’
Dianna Agron, nossa eterna Quinn Fabray de Glee, tem uma pele ótima. Ela foi entrevistada pelo Pop Sugar durante a celebração da nova coleção Dermask e falou sobre como mantém sua pele tão clara e como está animada em completar 30 anos. Veja a entrevista completa abaixo.
Vamos começar falando de pele, já que esse é o motivo de você estar nesse evento. Você tem uma pele de porcelana, qual é o protetor solar que você usa?
Uso protetor solar 110. Eu sei que eles dizem que não funciona acima de 50 ou 70. Não funciona, mas quanto mais alto, melhor. Sempre reaplique, mas mais do que isso, a pele boa surge ‘de dentro para fora’. Coma alimentos limpos, sem conservantes.
Fale mais sobre sua dieta.
Eu não acredito em conservantes por muitos motivos. Fico triste quando penso em crianças vivendo em dietas de comidas processadas, porque ninguém deveria ser criado dessa maneira.
Qual é sua filosofia de cuidados da pele?
Muita água e produtos para pele e cabelo. Esteja ciente sobre o que sua pele necessita. Ela é seca? Está danificada? Seja pro ativo. Há um motivo para nossa geração parecer muito mais jovem. Cada geração fica mais e mais jovem e vive por mais tempo porque estamos prestando mais atenção ao nosso corpo, nossa pele e nosso tudo.
Nós já publicamos um artigo sobre pessoas que ficam muito felizes em terem a pele pálida bem no verão. Você apoia pular o bronzeado no verão?
Pessoalmente, eu nunca quero ficar bronzeada por uma questão disso não proteger minha pele. Eu concordo com esse artigo. É interessante, porque na escola a gente estava na moda da manteiga, óleo ou o que fosse. A gente pensava “temos que ficar bronzeadas, temos que ficar bronzeadas”. Eu acho que é muito mais sexy ficar pálida e ser consciente de sua saúde.
Complete a frase: “Eu me sinto mais bonita quando…”
Eu me sinto mais bonita hoje em dia, ponto final. Quanto mais velha eu fico, mais eu me sinto sexy e mais eu me conheço. Ano que vem completo 30 anos e mal posso esperar. Sinto que me conheço melhor do que nunca e isso melhora a cada ano.
Completei 30 anos esse ano, não é terrível.
Não é terrível de forma alguma! Eu sinto que a gente aparenta ser tão jovem, sabe? Eu odeio a frase, “você está ótima para sua idade”. Eu odeio porque isso não é mais o normal. Minha mãe completará 60 anos em janeiro e ela se parece com um bebê, uma jovem que está em seus 40 anos. Você cuida de si mesma, você está feliz e você é linda porque você ama a vida e todas as coisas dela. Nós não precisamos mais ser definidas por idade. Idade é uma espécie de presente. Você tem mais conhecimento, você viajou mais e você fez mais coisas.
Você já tem uma fantasia planejada para o Halloween desse ano?
Não, é meio que da maneira que o ano traz, como estou me sentindo e o que tenho na época. Muitas vezes as pessoas pensam, “Quero ter essa fantasia sexy branca…” e eu prefiro focar no engraçado em vez de focar no sexy. Já me vesti de dinossauro e Piu-Piu. Bom, Piu-Piu não é tão engraçado. Eu gosto de algo mais simples, com pintura facial e lentes de contato.
Falando em personagens, qual é a dica de beleza que você aprendeu com Quinn Fabray?
Com ela, o foco era nos cílios. Amava um cílio, delineador e rímel. Provavelmente a personagem mais certinha que já interpretei. Agora estou interpretando personagens cada vez mais naturais, mais reais, por isso nada muito femininas.
No seu próximo papel em Hollow in the Land, você irá interpretar uma “lésbica masculinizada”. Quão diferente isso é?
Bom, é e não é. Eu vivi essa vida que é muito experimental. Eu adoro viajar, gosto de conversar com diferentes pessoas, tive muitas experiências diferentes em minha vida que eu posso usar em filmes e personagens. Não é muito diferente de minha própria vida, mas não é similar à minha própria vida – é apenas encontrar um equilíbrio. E essa é a coisa maravilhosa sobre atuação: você pode desenhar experiências que você já teve, mas, em seguida, ao mesmo tempo, transformar em algo muito diferente do que você experimentou. Eu amo isso sobre ter a oportunidade de fazer algo diferente.
No filme Bare, você teve sua primeira cena de nudez na tela. O que você fez para preparar o corpo?
Nada. Eu era muito comunicativa com nosso diretor. Eu sabia que eles não queriam filmar nada de forma gratuita, tudo isso ser muito artístico, dentro e fora de foco. Eu estava muito confortável com tudo isso.
O que é uma coisa que você gostaria que as pessoas soubessem sobre a maquiagem do tapete vermelho?
Ela parece ser tão glamourosa, e é apenas um processo histérico. É muito pouco natural. Eles perguntam, “Como você quer parecer hoje?” e você responde, “Eu não sei…” Eu quero lábio vermelho? Tanto faz. Esses tipos de experiências são muito surreais porque você fica tipo, “você pode me fazer ficar mais glamourosa do que eu quero parecer.” Eu devo dizer como quero ficar, mas eu não sei o que quero. Então acabo dizendo, “faça por mim”.
Feito isso, eu trabalho com pessoas que são tão talentosas no que fazem e são alguns de meus melhores amigos, mas ainda parece ser algo ridículo e uma espécie de transe histérico. Eu não sou a atriz que quer aparentar como eu fico nos filmes no tapete vermelho. Eu sou eu mesma na vida real, que é um pouco de maquiagem e um cabelo de quem acabou de acordar.
Me sinto muito sortuda, eu amo meus amigos, amo minha família, amo meu namorado, amo minha vida e tenho muita sorte de ser imersa nessas situações glamourosas em que eu não sou eu. Realmente não sou eu.
Quantas horas você demora para ficar pronta para um tapete vermelho?
Eu não permito demorar mais de uma hora.
Sério? Para cabelo e maquiagem?
Isso, não. Você tem que fazer rápido.
Você tem alguma dica de beleza que faz por conta própria?
O principal é beber muita água e usar produtos hidratantes. Produtos como os da Dermask são hidratantes. Eles imediatamente mudam sua pele e a maneira que a maquiagem pega em sua pele.
Se você pudesse dar conselhos de beleza para qualquer pessoa, quem seria?
Para a eu-adolescente. Fique longe de tinta, pare de tingir o seu cabelo.
Uma vez você teve seu cabelo rosa!
Rosa, vermelho, marrom, preto, tudo. Eu costumava fazer isso sozinha e a cor mudava de vermelho para laranja, e eu pensava: “Tudo bem! Vou fazer de novo.” Tudo era um experimento. Fico muito feliz de ter sido criada em uma casa que te incentivava a encontrar você mesma, encontrar sua paixão de diva interior, sei lá.