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Marina and the Diamonds fala sobre o mundo pop e faz set acústico especial

Qual é o maior equívoco sobre estrelas femininas do pop? Marina Diamandis, a cantora que faz música como Marina and the Diamonds, adorou a oportunidade de responder a pergunta: “Que elas não podem criar a arte – que sempre deve haver um homem por trás delas”, riu. <3


Três álbuns em sua carreira já a levou a alguns dos maiores palcos no mundo, incluindo o Lollapalooza, onde a Rolling Stone se encontrou com ela em Chicago no início deste mês. Diamandis está fazendo o tipo de música que mais gosta: inclassificável. E ela está fazendo isso em seus termos: “Electra Heart foi um álbum altamente colaborativo e eu não produzi nada dele – isso era algo que achei um pouco frustrante”, disse ela.

“Enquanto que Froot eu escrevi todo sozinho… E o som é completamente diferente”, explicou sobre seu novo álbum, que estreou no Top 10 dos Estados Unidos. Ela atribui essa mudança, que inclui mais instrumentação ao vivo, à liberdade. “Eu também falei para a minha gravadora como eu achava que o álbum deveria soar. Eu acho que eles ficavam muito focados no potencial de me tornar uma estrela pop, e isso não é exatamente como eu me sinto por dentro.”

A Rolling Stone se encontrou com Diamandis no Instituto de Arte de Chicago para a festa da revista, onde a cantora apresentou um set acústico especial. Depois do show, ela refletiu sobre o grande número de mulheres poderosas no mundo da música em 2015. “Acho que as pessoas estão capazes de ver artistas do sexo feminino pelo que elas são mais do que há cinco anos,” disse ela. “Se você pensar em 2004, a gente tinha pessoas como Britney Spears, Paris Hilton… toda essa mania, e eu lembro que era uma época que eu me sentia realmente terrível de ser uma mulher jovem, já que realmente não havia muitos modelos positivos. Considerando que agora você tem uma variedade de mulheres… É importante que não existe apenas um tipo de mulher sendo celebrada.”

E apesar de ter opiniões fortes sobre o estado do pop, Diamandis diz que a melhor coisa sobre ter fãs não é a capacidade de monologar para eles, e sim o diálogo que se desenvolve entre o artista e seu público. “Não é sobre pessoas que te amam ou você receber elogios,” disse ela. “É mais sobre você se envolver na conversa e ver o que as pessoas pensam.”

Veja abaixo o vídeo disponibilizado pela Rolling Stone com toda a preparação de Marina para o set acústico especial.

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