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Taylor Swift em capa da Elle: ‘Felizes para sempre não acontece na vida real’

A vida amorosa de Taylor Swift pode ser tão divulgada quanto sua música, mas ela aprendeu muito desde que lançou tantos álbuns falando sobre os problemas amorosos pelos quais passou.

Taylor é a capa da Elle na edição ‘Women in Music’ (‘Mulheres na Música’) e admite que não experienciou o amor verdadeiro… ainda. Na verdade, sua melhor amiga, Lena Dunham, que lhe ensinou o que esperar de relacionamentos porque ela nunca se apaixonou.

“…eu percebi que há essa ideia de ‘felizes para sempre’ que não acontece na vida ral. Não há ninguém cavalgando rumo ao pôr do sol, porque a câmera sempre continua rolando na vida real,” disse a cantora. “É algo mágico se você perguntar a alguém que já se apaixonou – é a maior coisa. Mas eu sei que se você está em um estado de paixão, você acha que tudo que a pessoa faz é perfeito, então – se você tiver sorte – isso se transforma em um relacionamento real quando você vê que a pessoa não é de fato perfeita, mas mesmo assim você quer vê-la todos os dias.”

Ela continua: “Eu nunca tive isso, então eu escrevi essa música sobre as coisas que Lena me contou sobre ela e Jack [Antonoff]. São basicamente as coisas que ela me disse. E eu acho que esse tipo de relacionamento – Nossa, parece que seria tão bonito – também é muito difícil. Seria tambem mundano às vezes.”

“‘Shake It Off’ e ‘Clean’ foram as duas últimas músicas que escrevemos para o álbum, então mostra onde eu acabei mentalmente,” explica ela, adicionando que a inspiração para ‘Clean’ resultou de não perceber que ela estava na mesma cidade que o ex-namorado.

“O primeiro pensamento que veio foi, ‘Finalmente estou limpa’. Eu estive nessa chuva de granizo da mídia com pessoas tendo uma percepção muito ruim de quem eu era,” ela elabora. “Havia piadas realmente insensíveis sendo feitas em premiações pelos hosts; havia manchetes sarcásticas na imprensa, ‘Taylor acaba de passar por um término de namoro, isso é tão Swift!’ – focando sempre em todas as coisas erradas!”

Como alguém que tem crescido no centro das atenções, já que foi ‘descoberta’ aos 16 anos, Taylor poderia ter passado por aquela crise na infância, mas conseguiu evitá-la com sua atitude racional sobre fama e seu império.

“Tipo, eu não sinto nenhuma necessidade de queimar a casa que eu construí com minhas mãos. Eu posso redecorar. Mas eu construí isso,” afirma ela. “E então eu não vou sentar lá e dizer, ‘Oh, queria não ter aquele cabelo cacheado e a bota de cowboy desgastada e aqueles vestidos em premiações quando eu tinha 17 anos’… poque eu fiz essas escolhas. Eu fiz isso. Isso foi parte de meu crescimento.”

Então, ela explica que seu álbum mais recente é o culminar de crescer e aprender o que funciona – e o que não funciona – para ela. “E assim, com 1989 eu me sinto como se dei para a casa metafórica que eu construí uma completa renovação e isso me faz amar a casa ainda mais, mas eu ainda mantenho toda a base do que eu sempre fui.”

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