O segundo episódio da série foi agradável. Ainda mais que o primeiro. O episódio nos mostra um pouco de 1968, com Maria e Gladys em casa. Um homem aparece na porta gritando por ajuda. E Maria acabou encontrando seu destino trágico, em cena bem tensa. Ponto pra série.
Em uma das outras cenas, o alarme da casa dispara e acorda Ben (
Dylan McDermott) e Vivien (
Connie Britton). Ben desce as escadas para ver o que aconteceu e encontra “apenas” Addy (
Jamie Brewer) ajoelhada, rindo. Ele a leva para casa. Medo, hein? Vivien começa a sentir que algo está errado com o bebê, enquanto Ben acha que é paranoia dela. Mas podemos imaginar que realmente há algo errado com o bebê, já que o pai dele é o Homem Borracha.
A relação entre Constance (Jessica Lange) e Addy é super interessante, como na cena em que Addy pergunta a Constance por que não é como as mulheres das revistas.
Constance faz cupcakes com veneno e os oferece para Vivien. E então descobre que Vivien está grávida. E nós descobrimos que Constance teve quatro filhos, incluindo Addy, e três deles nasceram “com defeitos”. Ela diz que o único “sem defeito” era “um modelo de perfeição física”, mas que o perdeu para “outras coisas”. O que será? O cupcake acaba sendo oferecido de Vivien para Violet (Taissa Farmiga), que acaba não comendo.
As cenas de Moira (
Frances Conroy/
Alexandra Breckenridge) e seus “dois rostos” são fascinantes. Aguçam totalmente nossa curiosidade para saber os motivos disso acontecer e onde isso vai levar. Também somos apresentados à história de Ben e sua amante, Hayden (
Kate Mara). Ela está grávida e Ben viaja para apoiá-la enquanto ela faz o aborto no dia seguinte.
Em outra cena tensa, temos a casa sendo invadida nos dias de hoje. American Horror Story continua dando pequenas pistas e sugestões sobre os personagens e seus passados, criando clima tenso e interessante, e certamente nos prendendo para querer assistir o próximo capítulo.
Nota: 4/5